terça-feira, 29 de julho de 2008

Amizade é pra poucos


Um dia a gente cresce. Até esse dia chegar, a gente briga. Eu parei de brigar. Cresci? Ao fazer a pergunta, abro meu Windows Media Player e, ironicamente, a primeira palavra que leio é o nome de uma música da Zélia Duncan: Não. Vou desconsiderar. Não foi sinal divino. Apenas coincidência. Sim, quando a gente quer, elas existem.

Lembrei das brigas horríveis, de chorar mesmo, entre Polliana e eu. E nos amamos tanto. O distanciamento da Marilena por motivo, pra mim, tão insignificante. Depois, a Iris. Enfim, pessoas que eu sempre quis muito bem e que sempre me desejaram da mesma forma. De uma hora para outra, deixaram de freqüentar ocasiões proporcionadas por amigos em comum pelo constrangimento de me encontrarem. Graças a Deus, passou. Passou com as três.

Já que blog é diário - o meu é -, vou fazer de conta que estou escrevendo só pra mim. Com a Polliana, avalio que a relação está totalmente amadurecida e quero crer que não caíremos nos mesmos pecados.

Outras análises são prematuras.

2 comentários:

Mamãe de primeira viagem disse...

ah... que lindo esse blog... acho bonito e intelectual homens que falam de seus sentimentos. Ainda mais um jornalista. Cheguei aqui por meio do portal dos blogs....Que bom que a situação com sua amiga está resolvida! Abraços...

Mayara Vila Boa disse...

Nem só de coisas boas é feita a amizade!
bjos