Já tinha esquecido o quanto é bom sair para dançar. E que sexta é o melhor dia das feiras.
Não deixe Madonna acabar.
Minha coleção de bossa nova é incompleta. Não terminei de ler Chega de saudade. Me divirto com Martha Medeiros. Ainda não li nenhuma obra inteira dela. Minhas palavras retratam minha superficialidade. Aqui, vez ou outra, alguma crônica do meu cotidiano jornalístico. O restante é real ou invenção. Da minha cabeça ou da minha vivência. Aconteceu comigo ou com outro João. Que fique assim: no jornal, até a vírgula é verdadeira. Aqui, não importa. É alma. É coração.
Um comentário:
Never!
Never!
Imortal!
Abracinho.
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