O Popular de hoje, 1º de março:
Trecho da GO-156, entre Itaberaí e Itapuranga, é um dos pontos críticos das rodovias estaduais: 62 quilômetros de buracos.
Diz a matéria de Vinícius Sassine (um dos melhores textos de Goiás):
A situação mais grave é nas rodovias administradas pelo governo estadual. Diversas obras de restauração e até mesmo tapa-buracos estão suspensas por causa das chuvas e do atraso de pagamento a empreiteiras. No início do mês, a Associação Goiana das Empresas de Engenharia (AGE) denunciou que a dívida chega a R$ 70 milhões e que a demora na recuperação de trechos esburacados pode fazer o custo do quilômetro subir de R$ 4 mil para R$ 200 mil. Segundo o presidente da AGE, Leonardo Carlos Prudente, nada mudou desde então. “O governo vai ter de gastar R$ 400 milhões para recuperar estradas onde não houve manutenção nos últimos dois anos.”
A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) reconhece que serviços de manutenção das rodovias estão paralisados em razão da falta de recursos e das chuvas intensas. A GO-156, por exemplo, não é beneficiada nem pelo tapa-buracos. O trecho de 62 quilômetros entre Itaberaí e Itapuranga está tomado por buracos, o que impede a fluidez do tráfego de veículos. Para desviar das irregularidades na pista, o motorista avança pela contramão. É necessária mais de uma hora para percorrer os 62 quilômetros.
A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) reconhece que serviços de manutenção das rodovias estão paralisados em razão da falta de recursos e das chuvas intensas. A GO-156, por exemplo, não é beneficiada nem pelo tapa-buracos. O trecho de 62 quilômetros entre Itaberaí e Itapuranga está tomado por buracos, o que impede a fluidez do tráfego de veículos. Para desviar das irregularidades na pista, o motorista avança pela contramão. É necessária mais de uma hora para percorrer os 62 quilômetros.
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