Acabo de ler A milésima segunda noite da avenida Paulista, de Joel Silveira, o víbora - adjetivo (?) dado por Assis Chateaubriand. O livro é, como quase todos os títulos da Companhia da Letras, em especial da coleção Jornalismo Literário, bom. Leitura gostosa. Destaque para os capítulos 1943: Eram assim os grã-finos em São Paulo, A milésima segunda noite da avenida Paulista, Encontro com Chatô, Conversa franca com os bandidos de Lampião e Di Cavalcanti, pintor, poeta e mágico, pouco antes do fim. Enfim, quase todos. Agora volto a ler Chega de Saudade, de Ruy Castro, outra obra da Companhia das Letras.
De Assis Chateaubriand, dono dos Diários Associados, para Joel Silveira, ao pautá-lo para ser Correspondente de Guerra junto à Força Expedicionária Brasileira em meados da década de 1940:
De Assis Chateaubriand, dono dos Diários Associados, para Joel Silveira, ao pautá-lo para ser Correspondente de Guerra junto à Força Expedicionária Brasileira em meados da década de 1940:
Vá para a guerra, seu Silveira, mas, por favor, não me morra! Não me morra, seu Silveira! Repórter não é para morrer. Repórter é para mandar notícias.
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