
E por falar em sindicato... Que vergonha! Os jornalistas de Goiânia, classe mais desunida, têm escritório ordinário, que nem sei se é próprio. Todo segmentozinho tem sede campestre, clube, convênios, e por aí vai.
Minha coleção de bossa nova é incompleta. Não terminei de ler Chega de saudade. Me divirto com Martha Medeiros. Ainda não li nenhuma obra inteira dela. Minhas palavras retratam minha superficialidade. Aqui, vez ou outra, alguma crônica do meu cotidiano jornalístico. O restante é real ou invenção. Da minha cabeça ou da minha vivência. Aconteceu comigo ou com outro João. Que fique assim: no jornal, até a vírgula é verdadeira. Aqui, não importa. É alma. É coração.
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